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domingo, 30 de março de 2014

Plantas Medicinais «AROMÁTICOS»

Plantas Medicinais «AROMÁTICOS»

Plantas Medicinais «AROMÁTICOS» Assim os aromáticos que se usam na cozinha diária como também outros de uso menos freqüente, são empregados pela medicina para fins curativos:

Açafrão – Limão – Laranja – Baunilha – Noz moscada – Cravo de cheiro – Anis – Menta – Funcho – Macela – Melissa – Badiana (anis estrelado).

Laranja – Como as cortiças de limão, as de laranja usam-se na farmacopéia para preparar tisanas estomáticas, empregando-se em ocasiões em qualidade de corretores de outras preparações. Desde o ponto de vista alimentício, a laranja é excelente, como a fruta, em geral.

Baunilha – Eis aqui outro vegetal dos que podem empregar-se na cozinha diária. Açúcar baunilhado – 2 a 7 g Tintura – 2 a 9gotas

Canela – É a cortiça deste vegetal a que se emprega em medicina. As variedades mais usadas são a Canela de China e a Canela de Ceilão.

Geralmente, as doses usuais são: As propriedades da canela são as dos aromáticos em geral. Mas os tratados populares vão mais longe, não sabemos se com razão ou não, pois afirmam que a canela tem as seguintes propriedades: afrodisíacas, tônico estimulante, antiespasmódicas, estomacais, anti-reumáticas, excitantes; e recomendam, como formas de uso, fricções do óleo, para o reumatismo.

Convém que o leitor se atinja as prescrições das terapêuticas responsáveis, a fim de evitar conseqüências.

Noz moscada – Usa-se nos casos dos anteriores, e o chamado Elixir de Garus a contém. Não convém abusar dela, pois doses altas é um narcótico ativo.

Cravo de cheiro – A mais de sua utilização como condimento da cozinha diária há quem lhe concedam propriedades odontológicas, ou seja, que calma a dor de moelas ou dentes produzido pelas cáries, como se sabe.  O certo é que nas pastas dentifrícias de que fazemos uso quotidianamente pode estar presente, pelo comum.

Toca-nos referirmos agora aos aromáticos que não se utilizam como condimentos, e que temos separado dos outros para evitar confusões:- Anis, menta, macela, melissa e badiana.

Anis – Os tratados de plantas medicinais atribuem ao anis propriedades tonificantes, carminativas.

Menta – Da menta são várias as espécies de que se faz uso, e os tratados populares lhes atribuem qualidades também diversas, possivelmente exagerando sua eficácia. Dizem que a menta é sudorífica, tônico estimulante, estomacal, antiespasmódica, antireumática. À chamada menta de cavalo o reconhecem propriedades antifebris e antiespasmódicas, etc. Vejamos que dizem as terapêuticas. Da menta se tiram o mentol e a essência de menta. A variedade mais usada em medicina é a chamada menta piperita.

Macela – Para as dispepsias.

Melissa – Antigamente se conceituava à melissa como um remédio definitivo para a chamada “tosse convulsa”, os modernos tem deixado de utilizá-la nesse aspecto. As preparações Água dos Carmelitas e Água da Carmen a continham. Jean Parker a atribui outras propriedades de que estamos seguros. Diz: Antiespasmódicas, estimulativas, vulnerárias. Recomendado para cólicas, más digestões. Uso externo para feridas, cardinais, contusões, etc. Advertência: “Use-se a planta nova, nunca a adulta, pois aquela possui a totalidade de suas propriedades, coisa que não lhe sucede a esta”. Posologia e modo de usar: contatar especialista qualificado.

Badiana – Estimulante, estomacal e carminativa. Parte usada: folhas e sementes, por infusão.

Texto de Maria Lopes – Acupunturista, Homeopata Metafísica,  Reikiana, Jornalista especializada em Terapias Integrativas. 

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