A babosa é uma planta comestível, inclusive muito rica em sais minerais. Mexicanos comem ela na salada. Na Venezuela, a mucilagem de babosa é parte do café da manhã, misturado com mel. Porém, ela é de um gosto extremamente forte e amargo, devido ao alto teor químico (alguém acompanha os mexicanos quando eles colocam "um pouquinho" de pimenta na comida?). Recomendação: experimente não com um pouco, mas com uma boa porção de mel junto do pedaço de babosa. Fica uma delícia. Só não exagere na dose, mesmo se você estiver acostumado, para não ter distúrbios pelo excesso de algum nutriente (sim, isso é possível, no caso de alguns sais minerais). Claro que estes distúrbios só podem ocorrer se você comer pedaços grandes de babosa todo dia.
Algo interessante da biologia da babosa é que sua química é das mais visivelmente influenciadas pela umidade e pela exposição ao sol. Dependendo destas variáveis, ao ser cortada ela pode exalar cheiro mais ou menos forte, e maior ou menor quantidade de mucilagem. Infelizmente eu nunca sistematizei minhas experiências com babosa, então não posso dar mais detalhes.
Mas algumas pessoas sistematizaram. E pelo menos uma com um fim muito nobre: tratar câncer. O último uso de babosa que vou citar hoje é uma receita, elaborada e melhorada pelo Frei Romano Zago, relatada em seu livro "Câncer têm cura!" (ver referências). Eu nunca experimentei a receita, porém muitos conhecidos, principalmente por intermédio de minha mãe, que divulgou entre os amigos a receita, alegaram ter se curado completamente usando a planta. Esta mesma receita pode ser tomada por pessoas saudáveis pelo menos uma vez ao ano, como tônico e rejuvenescedor, e para prevenir câncer.
Atenção:
- Colher a babosa de preferência de madrugada, antes do nascer do sol, e após 5 dias sem chuva (3 dias, pelo menos). Não colher com orvalho (para evitar o orvalho, colher a planta no meio da noite). Colher logo após o pôr-do-sol não é bom, pode-se colher parcialmente a química diurna da planta, que não é a desejada.
- Recomenda-se que o pé tenha alguns anos de vida.
- Preparar o remédio logo após a colheita. Tanto a colheita quanto a preparação é ideal que sejam feitos ainda longe da luz solar, no escuro. Separe recipientes opacos para guardar o preparado final. Não lave a babosa com água! Use um pano seco ou uma esponja seca para remover qualquer poeira que exista nas folhas antes de começar.
Ingredientes
- Duas, três, ou quatro folhas de babosa (duas, se tiverem 50cm, três se tiverem 35cm, quatro, se tiverem 25cm), de modo a completar aproximadamente 1 metro, em fileira.
- Meio quilo de mel de abelha (evitar mel artificial, refinado, ou outras falsificações).
- 40 a 50 ml de bebida destilada (cachaça de alambique, uísque, conhaque, etc.; não entram álcool puro, vinho, cerveja, licores).A quantidade que cabe em uma pequena xícara de café.
- Não precisa ser apegado as estas medidas. Precisa sim ser apegado em colher em tempo seco e à noite!
Preparo
- Corte a babosa primeiro tirando os espinhos com uma faca afiada, depois picando em cubos. - Tudo para liquidificador. Misture todos os ingredientes bem, até virar um creme esverdeado. Está pronto. - Guarde em um recipiente tampado e opaco, como um vidro escuro, e na geladeira, evitando a luz.
Como tomar:
- Três vezes ao dia, ao fim do jejum antes de cada refeição, tomar uma ou duas colheres do preparado. - Tomar por 10 dias, então não tomar por pelo menos outros 10 dias, antes de tomar por outros 10 dias, assim sucessivamente, até a cura. Quem estiver tomando como tônico, tomar apenas a primeira série de 10 dias, e a seguinte, se desejar, apenas após alguns meses.
Obviamente, não é necessário parar outros tratamentos para tomar o preparado de babosa. E este em nada afeta os outros tratamentos. (a menos, é claro, na possível obtenção de uma cura mais rápida)
Referências:
“Plantas Medicinais no Brasil – Nativas e Exóticas”, Harri Lorenzi e F. J. Abreu Matos. 2ª Edição, Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008. “Câncer tem cura!”, Frei Romano Zago, OFM. 11ª Edição, Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1997. AVISO GERAL: Sempre que utilizar plantas medicinais, certifique-se de colher a espécie correta, e que a planta esteja saudável e tenha crescido em bom solo. Ou seja: evite plantas próximas à esgoto, lixo, sujeira, etc. Evite plantas com sinais de predação por insetos ou fungos. Não utilize produtos agroquímicos sobre plantios de finalidade medicinal. Leia atentamente as dicas e recomendações, no mundo biológico todo detalhe é importante.Parte do texto:http://vida-nos-bosques.blogspot.com.br
Bambu (Bambusa vulgaris) – Planta masculina regida pelo Sol e pelo elemento Fogo. É consagrada a Apolo, Athena e Iansã. Seu poder está ligado à proteção, ao exorcismo, à realização de desejos e ao lançamento de maldições. Bambu em pó deve ser queimado como incenso sempre que necessitar de proteção.
Iguaria extremamente valorizada pela cultura japonesa e seus admiradores, o broto de bambu, além de extremamente saboroso, é capaz de trazer incontáveis benefícios para a vida e a saúde das pessoas que o consomem. O bambu tem muitas utilidades, sendo que o mesmo era utilizado na fabricação de diversos produtos, devido à resistência de suas fibras, como varas de pescar, pipas, arco e flecha e até mesmo móveis, por exemplo. Já o broto de bambu faz parte da dieta dos povos do oriente (indianos, japoneses e chineses, entre outros) há muitos séculos, sendo que do mesmo se origina uma imensa variedade de pratos tradicionais destes povos, desde frituras e assados a cozidos e saladas. Entretanto, os benefícios desta planta ultrapassam o limite do sabor, sendo que a medicina está a cada dia fazendo descobertas do que o broto de bambu é capaz. Há muito tempo já se sabe que o broto de bambu é muito rico em nutrientes, tais como proteína vegetal, cálcio, aminoácidos, fibras, fósforo, e vitaminas B1, B2 e C. O broto de bambu pode ser utilizado em conserva também. Um uso bem comum do mesmo é no preparo de refogados com manteiga, temperos e cheiro verde, ou mesmo consumido junto com carne de frango, de boi ou de porco. Se o seu consumo já seria indicado por causa de todos os nutrientes presentes no mesmo, também há o fato de que o broto de bambu possui propriedades medicinais acuradas. É indicado para tratar problemas na digestão, em virtude de estimular os movimentos do estômago e do intestino, além de ser utilizado na prevenção de doenças cardiovasculares, como anti-hemorrágico, no combate a epilepsia em crianças, para diminuir a gordura corporal e a pressão sanguínea. Não bastasse tudo isto, as folhas do bambu ainda podem ser utilizadas para tratamento da tosse. O broto de bambu também é utilizado no combate a desnutrição em países pobres, devido à facilidade de encontrar o mesmo na natureza e ao alto valor de nutrientes presentes no mesmo. O broto de bambu pode ser utilizado tanto na alimentação dos homens quanto dos animais, assim como adubo para hortas e demais plantações. O broto de bambu pode fazer muito pela sua saúde, e, ao contrário de remédios, ele é extremamente saboroso, sendo que nutre a pessoa sem “entupi-la” de coisas que ela não necessita, como é o caso de remédios sintéticos. Por isso, para sempre prevenir o aparecimento de qualquer doença, é importante alimentar-se bem, com alimentos nutritivos, o broto de bambu entre eles.http://www.dicasgratisbrasil.comFonte Bom apetite!
Beldroegas
Um grupo de investigadores da Faculdade de Engenharia e Recursos Naturais da Universidade do Algarve, em Portugal, está a desenvolver um estudo para demonstrar que o consumo regular de beldroegas é benéfico para a nossa saúde. A planta que em tempos foi muito consumida, principalmente no sul do país onde é mais vulgarmente plantada, pode ser usada em sopas, saladas ou chás. É a planta terrestre mais rica em omega 3 e pode ajudar a prevenir doenças como o colesterol e a diabetes. Existem duas variedades de beldroegas, uma de folha dourada, a mais indicada do ponto de vista alimentar, e uma de folha mais pequena e verde."Daninha" de grande sabor e grande qualidade nutricional e medicinal. Cresce em terrenos baldios, e em solos agrícolas, onde é combatida, quando na verdade trata-se de uma planta que deveria ser muito bem recebida.
- Nomes científicos: Portulaca oleracea L.
- Nomes populares: Beldroega, caaponga, porcelana, bredo-do-porco, verdolaga, beldroega-pequena, beldroega-vermelha, beldroega-da-horta, salada-de-negro.
- Família: Portulacaceae
- Região de origem: Norte da África, provavelmente.
- Erva pequena, de ciclo anual e que cresce rente ao chão. Suculenta (folhas e ramos). Possui flores pequenas, amarelas, e frutos em cápsulas pretas ainda menores, difíceis de ver, com sementes pretas e brilhantes. Possui variações, principalmente no cultivo para ornamentação, com flores maiores e de várias cores. No norte do Brasil ocorre também a espécie P. pilosa, que possui características e propriedades semelhantes à esta.
Mais um exemplo de planta detestada pelos agricultores modernos, que preferem optar por trabalho duro ao invés de apenas viver com simplicidade. As beldroegas são comestíveis, podem ser comidas inteiras e cruas, sendo que os talos e folhas são ótimos em saladas. E ainda existem algumas receitas de refogados com esta planta (infelizmente sou péssimo na parte de culinária, fico devendo nesse quesito). É uma planta que gosto de comer in natura mesmo, aproveitando o sabor único, bem leve.
Nutritivamente, esta planta é muito rica em potássio e omega-3, hoje em dia tão comentado, importante no fortalecimento do sistema imune e circulatório. Isso além de outros nutrientes e moléculas próprias que atuam de modo bastante sinérgico com nosso organismo.
Medicinalmente, pode-se dizer, em poucas palavras: antibacteriana, antiinflamatória, vermífuga, diurética, emoliente, entre outras características. Traduzindo: combate infecções bacterianas, inflamações, vermes, e ajuda na digestão e no funcionamento dos rins. Basta incluir na dieta para já se aproveitar pelo menos em parte estes efeitos. Outra idéia simples é o uso das folhas em infusão, seja como tônico e depurativo do sangue (uso interno) ou como cicatrizante (uso externo). Mas tudo isso é ainda só uma parte do poder desta planta. Quem se interessar por mais, basta perguntar.
Referência:
“Plantas Medicinais no Brasil – Nativas e Exóticas”, Harri Lorenzi e F. J. Abreu Matos. 2ª Edição, Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008.
Imagens:
http://br.viarural.com/agricultura/plagas/ervas-daninhas/portulaca-oleracea-07.htm http://www.agroatlas.ru/en/content/weeds/Portulaca_oleracea/
AVISOS GERAIS: Sempre que utilizar plantas comestíveis ou medicinais, certifique-se de colher a planta correta, e que a planta esteja saudável e tenha crescido em bom solo. Ou seja: evite plantas próximas a esgotos, lixo, sujeira, etc. Evite plantas com sinais de muitos ataques por insetos ou fungos. Não recomendo o uso de produtos agroquímicos sobre qualquer planta, sejam plantações ou populações selvagens, para qualquer finalidade. Para plantas medicinais comerciais, o uso de agrotóxicos é proibido. Leia atentamente as dicas, recomendações, e receitas. No mundo biológico todo detalhe é importante. Fonte: http://pt.shvoong.com/medicine-and-health/502207-consumir-beldroegas-para-prevenir-doen%C3%A7as/#ixzz207xls2RS
A beldroega pertence à família das Portucala, que é composta por cerca de quarenta variedades, sendo a “Portulaca oleracea” considerada como a verdadeira beldroega, planta rasteira de folhas suculentas, é hoje em dia muito cultivada em várias partes do mundo, mas é a França o seu maior produtor e consumidor. Apesar de ser usada desde a antiguidade em várias partes do mundo, por vezes, as suas qualidades têm sido esquecidas.
É na Primavera e inicio do Verão, antes do florescimento que a planta tem o seu maior potencial gastronómico, quando as folhas e os talos estão mais tenros para consumo em cru, mas para utilização em pratos confeccionados (cozinhada) pode ser colhida durante todo o ano.
Corte os talos, mas não arranque a planta, pois ela volta a crescer rapidamente, pode ser consumida de imediato, ou seca em local ensombrado para utilização medicinal. Plantas Medicinais «B» BABOSA - Erva Babosa - Caraguatá Aloes humilis - Aloes perfoliata - Aloes vulgaris - Aloes bardadensis Deve-se utilizar com cuidado desta planta, quando para utilização interna, já que devido ao seu forte efeito, pode até mesmo provocar a nefrite. Use, de preferência, externamente. Usam-se, as folhas, como emolientes e resolutivas, aplicadas topicamente sobre inflamações, queimaduras, eczemas, erisipelas, queda do cabelo, e outros. Usam-se: folhas (polpa e seiva). Uso interno: estomáquico e laxante. Externamente - Sumo: anticaspa, antifúngico, antibacteriano, cicatrizante, repelente.
BACARIS - Bacharis Nas afecções gastrointestinais e hepáticas. Tônico eupéptico, febrífugo e antidiarréico. Usa-se: tintura.
BACUJÁ - Para as vias respiratórias, calmante, expectorante, tônico. Faz desaparecer as tosse rebelde; estimula o apetite. Sedativo, nas perturbações nervosas em geral. Associação: pode ser associada a Carpasina. Usa-se: tintura.
BAICURU - Emenagoga. Largamente usada nas inflamações de útero e ovários, corrimentos uterinos, dismenorréia. O que usar: tintura e planta. Posologia e modo de usar: contate-nos
BAMBÚ - Bambuza, guada. Febrífugo, anti-hemorrágico, afecções nervosas, hemorróidas, diarréias, disenteria, depurativo do sangue, impotência sexual. Parte usada: Brotos. Modo de usar: Pode ser consumido após o cozimento sob a forma de saladas ou como conservas. Dose: Entre em contato conosco para dosagem individual.
BANANEIRA - Além de o fruto ser um excelente alimento, a água de seu tronco cura icterícia, e o suco cura feridas e atua contra venenos. Diarréia, disenteria e tuberculose. Parte usada: Fruto e a parte de dentro da casca. A farinha da banana é considerada de alto teor nutritiva.
BARBATIMÃO - Uabatimó Stryphnodendron barbatimão - Mimosa virginalis - Acacia adstringens - Acacia virginalis Adstringente empregado em banhos e injeções no combate as afecções escorbúticas, blenorragia, diarréia, hemorragia e leucorréia, usando-se o chá de suas cascas. O que usar: tintura e cascas. Posologia e modo de usar: contate-nos
BARDANA - Pega-massa - Orelha de gigante. Lappa officinalis - Lappa major - Lappa tomentosa - Arcticum bardana Diurético e depurativo, atuando contra as moléstias da pele. Usa-se o chá de suas raízes, flores e folhas. Reumatismo, moléstias venéreas, afecções da pele, tinhas (designação comum a várias espécies de infecções cutâneas superficiais fúngicas, cujo tipo específico está na dependência das características do agente causal. Defeito, mancha, mácula.) e perturbações do estômago. Externamente se usa como cataplasma. O que usar: flores, folhas e raiz. Posologia e modo de usar: contate-nos
BATATA DE PURGA - Jalapa - Raiz-de-jeticuçu - Mechoacão - Mechoacão-do peru - Briônia-da-américa - Flor-de-quatro-horas - Ruibarbo-branco - Ipu, jalapa branca. »» Não usar em doses elevadas, pois a batata-de-purga, quando em altas doses, tem efeito venenoso. «« Emprega-se como depurativo do sangue, e na leucorréia (corrimento branco da vagina ou do útero), na diarréia, disenteria, fraqueza em geral, diarréia infantil, no período da dentição. Tem também propriedade de regularizar a menstruação. Atua sobre o aparelho gastrintestinal. Purgativo energético. Laxante nos casos de prisão de ventre. Nas moléstias da pele. Nas irregularidades menstruais. Combate as enterites das crianças, além de prevenir a meningite. Parte usada: Raiz, a fécula é vendida em farmácias como "goma de batata". Posologia e modo de usar: contate-nos
BATATA DE SUCUPIRA - No reumatismo crônico, fazendo com que as inchações e dores que acompanham a doença comecem a desaparecer logo após os primeiros dias de uso. Também no reumatismo gotoso e deformante, artritismo e ácido úrico. Usa-se: tintura. Posologia e modo de usar: contate-nos
BATATA-DOCE - O cozimento de suas folhas pode ser usado em gargarejos para combater as inflamações da boca e garganta, além de fazer bem aos rins. Tumores e inflamações, diarréias. Se comer diariamente um tubérculo, este terá efeito profilático (preventivo) contra o câncer. A massa, crua ou cozida, quando aplicada sobre tumores debela gota e reumatismo.
BATATA-INGLESA - Combate as inflamações, abscessos, picadas de insetos, reumatismo local e queimaduras, usada crua e ralada, disposta sobre o local. O suco cura úlceras estomacais.
BAÚNA - Antiespasmódico, calmante das tosses e coqueluche.
BEGÔNIA - Coração de estudante Begonia salicifolia Faz-se um chá, de toda a planta, que é bom para as afecções das vias urinárias (cistite, uretrite, etc.). O que usar: planta. Posologia e modo de usar: contate-nos
BELDROEGA - Portulaca Portulaca oleracea Boa para combater as afecções do fígado, bexiga e rins, e inflamações dos olhos. Diurética, e aumenta a secreção de leite. Usam-se: sementes e folhas com talos. Sementes: vermífugo. Externamente: sobre queimaduras e feridas. Posologia e modo de usar: contate-nos
BERGAMOTA - Mexerica Seu chá é digestivo e calmante. O suco das sementes, esmagadas em água, abaixa a pressão.
BERINGELA - O chá de suas folhas aumenta a urina, eliminando os cálculos da bexiga.
BETIS - Nas flatulências, bebi-beri, reumatismo e dormência das pernas. Excitante e aromático. Externamente, em banhos, combate a polinevrite. Usa-se: raíz. Posologia e modo de usar: contate-nos
BICUÍBA - Na asma, perda de memória e doenças do estômago.
BOERÁVIA HIRSUTA - Nas moléstias dos rins e fígado. Nas congestões hepáticas, nefrites e pielites. Combate a icterícia.
BOLDIQUIA - Bowdiquia Nas moléstias de pele, como feridas, úlceras dartros, eczemas, furúnculos; nos reumatismos crônico, agudo, simples ou de fundo sifilítico. Usa-se: tintura. Posologia e modo de usar: contate-nos
BOLDO - Boldôa Estimulante das secreções, facilitando a secreção biliar e evitando cólicas e a prisão de ventre. Protetor do fígado - regulador da função hepática. O que usar: tintura e folhas. Posologia e modo de usar: contate-nos
BOLDO DO CHILE - Peumus boldus Indicado contra as afecções e cálculos do fígado, prisão de ventre, gases intestinais, digestão difícil e febres. O que usar: tintura e folhas. Chá: tranqüilizante, insônia. Posologia e modo de usar: contate-nos BOLDO JURUBEBA - Hepatoprotetor, nas afecções do fígado. BOLSA DE PASTOR - Capsella bursa pastoris Indicada para eczemas, coceiras, erupções e feridas. Corrige regras abundantes e hemorragias. Em gargarejos, cura inflamações da garganta. O que usar: folhas e raiz. Posologia e modo de usar: contate-nos
BORRAGEM - Borrago officinalis Para as inflamações dos rins e da bexiga. No combate ao reumatismo e debilidades do coração. Contra os resfriados e sarampo. O que usar: sementes e folhas. Posologia e modo de usar: contate-nos
BUCHA - Bucha dos paulistas - Esfregão Luffa aegyptiaca Suas sementes são vermífugas. O caule e as folhas são indicadas em prisão de ventre, perturbações do fígado, suspensão de regras e anemia. O que usar: sementes, caules e folhas. Posologia e modo de usar: contate-nos
BUCHINHA DO NORTE - Seu chá é purgativo e expectorante, também usado contra sinusite (aspirando o vapor da planta em cozimento).
BURANHÉM - Guaranhém - Monésia - Casca-doce - Miica - Pau-de-remo Pradosia lactescens- Lucuma glyciphloca - Chysophyllum buranhem Antidiabético. As cascas contêm substâncias tônicas. Nas doenças intestinais. Combate às diarréias. Usam-se: cascas. Posologia e modo de usar: contate-nos
BUXO - Contra asma, sífilis e reumatismo, e os vermes do sangue.
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